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COP 27: desafios climáticos exigem inovação sustentável

PorDINO
6 de dezembro de 2022
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A COP 27 foi encerrada no último dia 20 e enfrentou grandes negociações mundiais com relação aos desafios climáticos e as novas metas para controle das emissões de CO2. A edição deste ano, sediada em Sharm el-Sheikh no Egito, foi marcada por três grandes decisões.

Em vídeo para o jornal inglês The Economist, a correspondente ambiental Catherine Brahic resumiu as duas conquistas e o que foi considerado por diversas nações como grande perda na agenda ambiental. O fundo de perdas e danos, iniciativa que há mais de 20 anos vem sendo negociada sem sucesso, foi o feito desta edição. O acordo prevê que os países em situação de maior vulnerabilidade, e que consequentemente são os que menos contribuem para o efeito global e os que mais são afetados pelos efeitos das mudanças climáticas, sejam beneficiados com mecanismos de financiamento global. 

Também houve progresso na questão de que os desafios das mudanças climáticas exigirão ajustes nos sistemas financeiros globais. Já a perda e o que foi considerado por muitas nações como um grande retrocesso, se deu pela não fixação de metas claras para os próximos anos, tanto em redução da queima de combustíveis fósseis quanto em compromissos bem elaborados sobre o tema.

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Os compromissos do Brasil e do BNDES

É unanimidade entre os especialistas o potencial do Brasil no setor de sustentabilidade. O país, que também é um dos importantes players da segurança alimentar, firmou compromisso em lutar contra o desmatamento e convidou as nações a realizar a próxima COP na Amazônia. O atual ministro do meio ambiente, Joaquim Leite, rebateu algumas críticas ao atual governo, afirmando que o Brasil nunca deixou de ser protagonista nas negociações sobre mudanças climáticas, e que o Pacto de Glasgow teve a participação proativa do país, contribuindo de forma efetiva para a criação do mercado de carbono.

Suely Araújo, especialista sênior em políticas públicas do Observatório do Clima e ex-presidente do Ibama, comentou sobre o fato de o desmatamento representar cerca de 50% das emissões de carbono no Brasil, mas foi otimista ao afirmar que o país tem todas as condições para ser um dos primeiros a zerar as emissões no âmbito global.

O BNDES também esteve presente no evento e reiterou a sua participação efetiva nos planos para os próximos 30 anos. Dentre as principais metas estão a neutralidade em carbono até 2050 e a definição, ainda em 2023, de metas de engajamento para acelerar a transição dos seus clientes para a neutralidade em carbono e de contabilização de carbono nos processos de aprovação de apoio a novos projetos. 

O Ministério de Ciência e Tecnologia (MCTI) levou ao Egito as principais ações relacionadas ao tema, e mostrou, em especial, a plataforma AdaptaBrasil MCTI. Solução que traz em linguagem acessível dados sobre mudanças climáticas em todos os municípios. A plataforma inclui também projeções para os próximos anos.

A inovação e a sustentabilidade

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André Maieski – especialista em inovação e sócio da Macke Consultoria, afirma que os bancos nacionais de fomento como BNDES e FINEP têm seguido políticas ESG de incentivo à redução de impactos ambientais em suas operações de concessão de financiamentos. Projetos com tecnologias limpas e que visam a redução de impactos ambientais têm ganhado destaque nessas instituições e tendem a obter cada vez maior apoio financeiro. Continuarão a ser destaque projetos de energia eólica e solar, de redução no consumo de energia e de controle de emissão de gases.

Maieski ressalta que o financiamento de projetos de energias limpas para inovação e modernização não é o único instrumento do governo federal para inovações em tecnologias verdes para empresas. A Lei do Bem (Lei 11.196/2005), concede benefícios fiscais a empresas que realizam aportes em projetos de PD&I, objetivando inovação tecnológica e concedendo descontos ou isenção em impostos como IRPJ, CSLL e IPI.

O especialista afirma que a Lei do Bem – principal mecanismo de incentivo do MCTI para fomento de inovação no país – pode promover inúmeras atividades de inovação e projetos relacionados a tecnologias transformadoras do meio ambiente nos próximos anos, contribuindo de forma efetiva para o crescimento do país como potência no setor.

Outro setor promissor e com grande capacidade de investimento no país é o mercado de carbono. De acordo com o estudo “Oportunidades para o Brasil em mercados de carbono”, publicado pela ICC Brasil em parceria com a WayCarbon, o país pode gerar mais de 8 milhões de empregos com o mercado de carbono, movimentando entre US$ 493 milhões a US$ 100 bilhões até 2050.

Nesse sentido, o Decreto Nº 11.075, de 19 de maio de 2022, estabeleceu procedimentos para a elaboração dos Planos Setoriais de Mitigação das Mudanças Climáticas, instituídos pelo Sistema Nacional de Redução de Emissões de Gases de Efeito Estufa, alterando o Decreto nº 11.003, de 21 de março de 2022 e traçando diretrizes mais claras.

Futuro Promissor para a tecnologia sustentável

Os compromissos que importantes instituições financeiras como o BNDES têm anunciado demonstram que práticas de ESG são fundamentais para alcançar os objetivos do Brasil em relação a uma agenda sustentável.

Para enfrentar desafios urgentes e sistêmicos como a mudança climática e outros limites planetários, é preciso contar com a atuação conjunta dos três setores da sociedade brasileira. No contexto brasileiro, políticas públicas como incentivos fiscais são um claro exemplo de como essa integração pode funcionar.

É possível pensar, por exemplo, em implementar fontes de energia mais limpas, recuperar a biodiversidade, preservar a flora e fauna, investir nas comunidades de entorno e adotar ações de diversidade e inclusão. Além, é claro, de desenvolver e melhorar produtos e serviços com o menor dano possível, de forma a equilibrar lucro e sustentabilidade.

Viabilizar tecnologias que são estratégicas para as empresas e que ao mesmo tempo impactam positivamente a natureza é uma realidade possível segundo Flávia Feliz, especialista em empreendedorismo social e sócia da We.Flow.

“Investir em tecnologias sustentáveis é mais do que uma tendência. É sobre desenvolver organizações cada vez mais inovadoras, resilientes e regenerativas”, finaliza Flávia.

 

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