Produzido pela Nintendo e pela Illumination, Super Mario Bros – O filme, chega às salas de cinema brasileiras nesta quarta-feira, 05 de abril. E pra alguém que tem quarenta e um anos, isso é uma ótima notícia. Receber um convite para assistir a uma exibição antecipada de um filme, especialmente em uma sala de cinema 3D, é uma experiência emocionante para qualquer pessoa. E deixou essa repórter muito contente.
Embora eu nunca tenha sido muito habilidosa em jogos, de nenhum tipo, como uma criança nascida na década de 80, não fui imune à popularidade do Super Mario Bros. Logo no início da exibição, fiquei surpresa com a qualidade de imagem da tela do Imax. As cores vibrantes e os detalhes nítidos me transportaram instantaneamente para o mundo de Mario e seus amigos. Foi incrível ver como a tecnologia evoluiu ao longo dos anos e como isso tornou possível criar uma experiência visual tão imersiva. Se alguém mais entendido de audiovisual ler isto e não concordar, me perdoe. Falo do ponto de vista de alguém que não ia ao cinema há mais de cinco anos.
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O último filme em 3D que assisti não era assim tão tridimensional quanto posso comparar agora. No início do filme, os irmãos encanadores tentam salvar a cidade de uma inundação, quando são sugados por um cano misterioso e vão parar no Reino dos Cogumelos. Só nessa primeira viagem eu já precisei me segurar na cadeira, a labirintite me acompanha a um bom tempo, então cuidado.
O encontro de personagens
Todo o Universo de Mário está presente , Bowser, a princesa Peach, os Toads e tudo mais. Gostei particularmente da história se desenvolver primeiro com o Mario tendo de salvar o Luigi das garras de Bowser. Quando pequena não gostava de jogar com o Luigi. O filme comprovou que ele é muito desastrado, mas mesmo assim conquista a todos com suas trapalhadas.
Não bastasse isso, o universo Mario encontra com Donkey Kong, evocando a nostalgia dos tempos de criança. Essa união é um presente para os fãs. A história é toda muito simples e engraçada. A princesa Peach, surge empoderada, forte, exímia atleta e louca por aventuras. Ela é quem nos apresenta às cenas que mais lembram as fases dos jogos da série.
Confesso que estou curiosa pra ver a versão original, assisti à versão dublada. Nela Raphael Rossato dá voz à Mario e Manolo Rey ao irmão Luigi. Na versão original Jack Black é a voz de Bowser, e é essa a voz que me instiga a ver a versão original. A trilha sonora é uma delícia a parte. Quase saí dançando quando tocou Take On Me, clássico do A-Ha.
Meu personagem predileto é a estrela deprimida que está presa junto a outros personagens na masmorra de Bowser, mas não darei mais spoiler. Aproveitem e estreia e divirtam-se com um filme leve e bonito. Daqueles pra curtir com a família toda e sair com boas memórias ativadas.
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