— É precisamente essa evolução que tivemos o privilégio de testemunhar em Auckland, na Nova Zelândia […]. Esse momento histórico representa um divisor de águas no contexto do futuro energético global. Atualmente, podemos vislumbrar um horizonte em que a transmissão de energia seguirá uma trajetória evolutiva semelhante à das telecomunicações, migrando dos cabos tradicionais para uma transmissão via satélite — disse.
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O senador defendeu a importância de o Brasil colaborar com os cientistas neozelandeses para aprimorar a inovação e exportar a tecnologia para o mundo. Segundo o parlamentar, a tecnologia pode beneficiar o Brasil, que possui extensas áreas com dificuldades de acesso à energia, como a Amazônia.
— Algo realmente inovador e que nos deixa muito otimistas, especialmente o Brasil, que tem regiões ainda isoladas, sem energia de qualidade chegando a essas regiões. Algumas regiões com energia produzida a partir de motores tocados a óleo diesel, uma energia, portanto, suja, de maior impacto no meio ambiente […], sem linha de transmissão, sem a necessidade de você fazer ali abertura no meio de florestas, o que exige licenciamento e outras questões mais, impactando o meio ambiente e dificultando a vida das pessoas que estão nessas comunidades isoladas — concluiu.