Diário de Curitiba

Aquaman 2: O Reino Perdido chega como a despedida do Universo Estendido da DC

Neste filme, acompanhamos a narrativa que explora as complexidades da vida dupla de Arthur Curry (Jason Momoa), equilibrando seus papéis como pai e Rei de Atlântida. A trama aprofunda-se nas tensões familiares e na iminente ameaça de Arraia Negra (Yahya Abdul-Mateen II), cujo desejo de vingança desencadeia eventos de proporções catastróficas. Observamos também o desenvolvimento do arco de redenção de Orm (Patrick Wilson), o irmão de Aquaman, e a clara demarcação entre o bem e o mal.

As questões ambientais e o impacto humano nos ecossistemas marinhos e terrestres são abordados, de forma muito necessária, considerando o momento que temos vivido em nosso planeta. 

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O filme combina elementos de terror, comédia, drama e aventura. James Wan, renomado por sua direção marcante em ‘Aquaman’ há cinco anos, retorna ao universo dos super-heróis com ‘Aquaman 2: O Reino Perdido’.. 

Wan, conhecido por sua direção inovadora, entrega cenas de ação meticulosamente coreografadas. Apesar de a batalha final acabar parecendo um pouco apressada, a abordagem visual do diretor, inspirada em ‘Avatar’, impressiona com sua estética e efeitos digitais, já que o filme foi gravado para exibição IMAX. 

No entanto, a trama enfrenta obstáculos com um roteiro raso e o subdesenvolvimento de personagens secundários, como Mera (Amber Heard). Apesar do universo de filmes de super-heróis já estar um pouco saturado, o carisma de Jason Momoa e a dinâmica entre ele e Patrick Wilson fazem ‘Aquaman 2: O Reino Perdido’ se destacar.

Este filme é o último do Universo Estendido da DC antes de sua reinvenção. O filme oferece muita ação e uma despedida justa ao DCEU, destacando-se como uma das melhores produções deste universo compartilhado.

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