Professores da rede estadual do Paraná se manifestam contra o projeto de lei que propõe a terceirização da gestão administrativa de 200 colégios públicos. A manifestação ocorre nesta segunda-feira (3), na Praça Santos Andrade, no Centro de Curitiba.
A paralisação, iniciada hoje, foi aprovada em assembleia no dia 25 de março e tem prazo indeterminado. O motivo central da greve é a tramitação, em regime de urgência, do projeto na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep).
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Até o momento, não há informações precisas sobre o número de professores que aderiram à greve ou sobre o impacto no número de alunos sem aula em todo o estado.
No sábado (1º), a Justiça acatou um pedido do Governo do Paraná e declarou a greve ilegal. No entanto, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná (APP-Sindicato) informou que não foi oficialmente notificado e reafirmou a continuidade da greve, alegando que a decisão judicial reflete “uma prática antisindical do governo, que não respondeu nenhuma das nossas tentativas de diálogo”.
Em resposta, a Secretaria de Estado da Educação (Seed) emitiu uma nota orientando os pais a enviarem seus filhos às escolas normalmente, para evitar prejuízos ao processo de aprendizado.