No dia 18 de novembro, o lendário baixista e vocalista Glenn Hughes, eternizado por seu trabalho com bandas como Trapeze, Deep Purple e Black Sabbath, retorna a Curitiba para um show no palco do Tork n’ Roll. A apresentação faz parte da turnê The Chosen Years, que marca a despedida do artista dos palcos e deve contar com os principais clássicos de sua carreira. Os ingressos estão à venda pela Ingressos Rock, e custam a partir de R$179.
A abertura da noite fica por conta da banda brasileira Marenna, que vem conquistando seu espaço no cenário do país desde 2015, quando assinou com o selo dinamarquês Lions Pride Music, que, no ano seguinte, distribuiu o álbum de estréia da banda, No Regrets. Com uma sonoridade que mistura hard rock e heavy metal, o grupo está promovendo seu último álbum de estúdio, Voyager (2022), e promete um show grandioso que fará jus ao legado de Glenn Hughes.
• Clique aqui agora e receba todas as principais notícias do Diário de Curitiba no seu WhatsApp!
Serviço
Data: 18 de novembro de 2025
Local: Tork n’ Roll
Endereço: Avenida Marechal Floriano Peixoto, 1695, Rebouças – Curitiba/PR
Horário: 19h (abertura das portas) / 19h50 (Marenna) / 21h (Glenn Hughes)
Ingressos: a partir de R$179
Venda online: https://ingressosrock.com.br/pesquisa.php?busca=S&txt_busca=glenn
Ponto de venda sem taxa: Let’s Rock (Galeria Pinheiro) Praça Tiradentes, 106 – lojas 03 e 04. Centro – Curitiba/PR
Segunda a sexta: 9h às 19h / sábado: 9h às 15h
(Dinheiro, débito e crédito à vista)
* A organização do evento não se responsabiliza por ingressos comprados fora do site ou pontos de venda oficiais.
* Será proibida a entrada de câmeras fotográficas/filmadoras profissionais e semiprofissionais.
Glenn Hughes
Conhecido por sua voz poderosa e versatilidade musical, Glenn Hughes é um baixista britânico que transita entre hard rock, funk, soul e blues. Ganhou notoriedade como membro da banda Trapeze no início da década de 1970, com quem gravou álbuns como Medusa (1970) e You Are the Music… We’re Just the Band (1972), desenvolvendo um estilo único que mesclava rock pesado com influências do funk e do soul. Seu talento chamou a atenção do Deep Purple, que o recrutou em 1973 para substituir Roger Glover no baixo e dividir os vocais com David Coverdale.
No Deep Purple, trouxe sua musicalidade diversificada, contribuindo para álbuns icônicos como Burn (1974), Stormbringer (1974) e Come Taste the Band (1975). Sua presença ajudou a expandir o som da banda, incorporando elementos do funk e do R&B. Em 1976, Hughes embarcou em uma carreira solo e participou de diversos projetos musicais. Durante os anos 1980, colaborou com Gary Moore e Tony Iommi, com quem gravou Seventh Star (1986), originalmente planejado como um álbum solo do guitarrista do Black Sabbath.
Nos anos 1990, superou problemas pessoais e consolidou sua carreira solo, lançando discos aclamados como From Now On… (1994) e Feel (1995), nos quais explorou sua paixão pelo soul e pelo funk rock. Esteve no projeto Hughes Turner Project, com Joe Lynn Turner, ex-vocalista do Rainbow, lançando dois álbuns de estúdio no início dos anos 2000. Sua habilidade vocal e presença de palco o mantiveram relevante na cena musical, levando-o a participar de inúmeras colaborações e a lançar discos solo com regularidade.
Em 2009, formou o supergrupo Black Country Communion, ao lado de Joe Bonamassa, Derek Sherinian e Jason Bonham, lançando álbuns elogiados como Black Country Communion (2010) e BCCIV (2017). Em paralelo, integrou o The Dead Daisies, gravando Holy Ground (2021). Seu legado foi reconhecido em 2016, quando foi introduzido ao Rock and Roll Hall of Fame como membro do Deep Purple.
Foto ao vivo: Clovis Roman
