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Vetada distribuição, pelo SUS, de cordão para identificação de deficiência oculta

APAE Curitiba
Cordão pode ser usado por pessoas com TDAH e epilepsia, por exemplo

O Sistema Único de Saúde (SUS) não será obrigado a distribuir cordões com desenhos de girassóis para identificar pessoas com deficiências ocultas, como autismo, transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), ansiedade, depressão e epilepsia.

O PL 2621/23, de autoria do deputado Capitão Alberto Neto (PL-AM), previa a instituição da medida. O objetivo do projeto era alterar o Estatuto da Pessoa com Deficiência para prever a distribuição do cordão pelo SUS como forma de identificar pessoas com deficiências ocultas.

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Ao vetar o projeto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva alegou contrariedade ao interesse público (VET 44/25). O governo aponta que a proposta cria despesa obrigatória de caráter continuado sem a devida estimativa de impacto orçamentário e financeiro e ainda sem a identificação da fonte de custeio e da compensação, em desacordo com a legislação fiscal.

 

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