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Projeto obriga influenciadores de jogos de azar a identificar operações suspeitas

Renato Araújo/Câmara dos Deputados
Audiência Pública - Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (Pnatrans). Dep. Hugo Leal (PSD-RJ)
Deputado Hugo Leal, autor do projeto de lei

O Projeto de Lei 1057/25 inclui os influenciadores digitais que promovam  jogos de azar ou apostas na lista de “pessoas obrigadas” a identificar clientes, manter registros e comunicar operações financeiras suspeitas, a fim de prevenir e combater a lavagem de dinheiro e o financiamento do terrorismo.

O autor, deputado Hugo Leal (PSD-RJ), justifica a medida em razão de denúncias envolvendo influenciadores digitais em atividades ilegais, como a promoção de jogos de azar não regulamentados e associações com organizações criminosas. “Por exemplo, a Polícia Civil do Rio de Janeiro deflagrou a ‘Operação Rifa Limpa’ contra influenciadores envolvidos em um esquema ilegal de sorteios de rifas pelas redes sociais”, diz.

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O texto altera a Lei de Lavagem de Dinheiro, que hoje já obriga casas de câmbio e bolsas de valores, entre outros, a identificar operações suspeitas.

Próximos passos
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a medida precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado.

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