Esse é o segundo livro da série Os Bridgertons e vai contar a história de Anthony, o filho mais velho e herdeiro do titulo de Visconde. Confesso que gostei mais do Anthony nesse livro do que no livro da Daphne (o Duque e Eu), aqui puder compreender melhor o motivo dele ser tão super protetor com relação a irmã. No livro 1 ele acaba sendo chato, machista e extremamente irritante. Mas no seu livro a gente entende os motivos que o levam a ser assim.
E você? Já leu esse livro? Tem vontade de ler a série? Comenta aqui no post!! E não deixe de conferir depois a resenha do livro anterior.
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Anthony sente o peso de ser o herdeiro e ter que levar o legado do seu pai adiante. As responsabilidades do viscondado pensam nos seus ombros e ele tem um grande medo de ter o mesmo destino de Edmund, morrer jovem. Por esse motivo ele não quer de jeito nenhum se apaixonar. Ele decide que está na hora de arrumar uma boa esposa e ele decide então cortejar a incomparável da temporada: Edwina Sheffield. Porém Edwina declara em um dos bailes que ela só vai se casar com um pretendente que sua irmã Kate aprovar.
Logo de cara Kate, já sabendo da fama de libertino de Anthony, não o aprova como pretendente de Edwina, mas quando Anthony começa a fazer a corte a sua irmã, Kate começa a ver um outro lado dele. Como os demais pretendentes de Edwina, ele vai se aproximar de Kate e tentar ganhar a simpatia dela, mas o que ele menos esperava era que iria se apaixonar por ela.
Com uma levem inspiração em “A Megera Domada” de Sheakespere, Anthony e Kate vão viver o tempo todo se alfinetando, trocando farpas, mas secretamente se admirando. Logo no começo do livro Anthony chega a ter sonhos eróticos com Kate e ela não para de pensar e falar no Visconde.
Até que chegamos na fatídica cena da abelha, pra entender o motivo de o fandom brasileiro se auto intitular “abelhinhas”. O pai de Anthony, Edmund, morreu aos 38 anos por picada de abelha. Temendo a morte precoce pelo mesmo motivo, quando uma abelha começa a rondar Kate, Anthony fica apavorado. Quando a abelha pica a jovem na altura do colo, pra tentar salva-la da “morte eminente” ele chega a ponto de tentar sugar o veneno com a boca.
Lógico que isso vai ser um escândalo, uma vez que a mãe de Anthony, Violet, a madrasta de Kate, Mary e Lady Featherington flagram os dois nessa situação comprometedora. O Visconde então é obrigado a casar com Kate para não deixá-la em desonra.
Antes de se casar com Kate, Anthony deixa claro pra moça que esse não é um casamento por amor e que ela não deve se apaixonar por ele. Mal sabe ele que já está apaixonado por Kate e que não consegue mais viver sem ela.
O Visconde vai se mostrar um marido compreensivo ao ajudar Kate a lidar com seu pânico de tempestades e entender como esse trauma se construiu na sua vida. Kate vai ajudar Anthony a lutar contra seus demônios e o receio de morrer jovem (esse é um dos motivos pelo qual ele não quer que ela se apaixone por ele, pois pode deixá-la viúva muito cedo).
Ao longo do livro a gente aprende a amar quem o Anthony é e entender melhor o motivo de ele ser assim. Ver o crescimento e evolução dele como pessoa no livro foi maravilhoso.
Julian Quinn continua sabendo escrever cenas hot em romances de época como ninguém (e bota hot nisso). Agora é esperar pra conhecer a história de Benedict no próximo livro da série.
Nota: ????