O Corinthians encerrou a primeira fase da Libertadores Feminina de 2020, disputada na Argentina, com 100% de aproveitamento. Nesta quinta-feira (11), o Timão derrotou o América de Cali (Colômbia) por 3 a 0 no estádio Nuevo Francisco Urbano, em Morón, na região metropolitana da capital Buenos Aires.
As alvinegras garantiram a liderança do Grupo A com nove pontos e impressionantes 27 gols de saldo. Nas duas partidas anteriores, a equipe paulista aplicou goleadas de 16 a 0, sobre o El Nacional (Equador), a maior da história da Libertadores Feminina, e 8 a 0, para cima do Universitário (Peru). Apesar da derrota desta quinta, o América de Cali já tinha seis pontos e também entrou em campo classificado às quartas de final.
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Na próxima fase, o Corinthians encara o segundo colocado do Grupo B, que será definido em jogos que iniciam às 19h30 (horário de Brasília) desta quinta-feira. Avaí/Kindermann, Boca Juniors (Argentina) e Santiago Morning (Chile) são os possíveis rivais.
O Corinthians repetiu a pressão inicial dos últimos jogos, mas, contra um adversário mais qualificado que os anteriores, teve menos facilidade para entrar na área. No primeiro minuto, a atacante Giovana Crivelari cruzou pela direita e a meia Gabi Zanotti, de cabeça, fez a goleira Katherine Tapia trabalhar. A outra boa chance surgiu somente aos 21 minutos, com a atacante Adriana, que recebeu um lançamento, clareou e arrematou por cima.
Na segunda etapa, o Timão desencantou. Aos cinco minutos, a lateral Tamires cruzou pela esquerda e Giovana Crivelari abriu o placar de cabeça. Aos 24, após cobrança de falta na área, a bola pegou na mão da meia Catalina Usme e a arbitragem deu pênalti, que Adriana converteu. Aos 35, na sequência de outro tiro livre, a zagueira Giovanna Campiolo, que tinha acabado de entrar em campo, aproveitou um desvio na pequena área e fechou o marcador.
No outro jogo pelo Grupo A, El Nacional e Universitário empataram por 1 a 1 no estádio José Amalfitani, em Buenos Aires. As peruanas terminaram a chave em terceiro por terem melhor saldo (-14) que as equatorianas (-20).
Informações Agência Brasil