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O peso da pandemia de Covid-19 na saúde do corpo e da mente

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6 de janeiro de 2022
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São Paulo, SP. 6/1/2022 – “Ficar mais de oito horas sentado diminui a expectativa de vida em até 10%”, afirma estudo publicado na revista Lancet.

As restrições de circulação impostas para conter a pandemia de Covid-19 levaram a rotinas estressantes e facilitaram um comportamento sedentário. Móveis e posturas inadequadas fizeram surgir ou agravaram dores posturais. O cenário é prejudicial para a saúde, mas a solução é simples, diz especialista em qualidade de vida.

É senso comum na comunidade científica que a falta de atividade física leva a problemas de saúde como sobrepeso, obesidade, pressão alta, diabetes e depressão.

O Brasil é um dos países com as maiores taxas de sedentarismo no mundo segundo a Ipsos. Praticamente 1 a cada 3 brasileiros não faz qualquer tipo de atividade física, se mantendo sedentário por muitos anos.

Dentre os motivos pelos quais a população brasileira não pratica exercícios físicos regularmente, o mais mencionado é a falta de tempo (32%), apesar de o brasileiro ter aumentado durante a pandemia de Covid-19 o tempo dedicado a assistir televisão em casa de 3 horas para 4,5 horas.

Esses dados são constatações de entrevistas feitas a 44.062 brasileiros pelo Projeto Convid, realizado em parceria entre a Fiocruz, UFMG e Unicamp, para entender o comportamento das pessoas durante a pandemia de Covid-19.

Outros dados levantados pela Sociedade Brasileira de Cardiologia mostram que a combinação de falta de atividade física com longas horas sentado aumenta o risco de infarto e acidente vascular cerebral.

Ainda olhando para esse quadro de ficar muitas horas sentado, outro problema foi identificado pelo IBGE, pois muitas pessoas migraram do trabalho em escritórios com mobília ergonômica para o home office em cadeiras de cozinha, poltronas, sofás e camas, e isso levou ao surgimento ou agravamento de dores posturais em até 70% dessas pessoas.

Apesar de o cenário de home office com longas horas sentado, rotinas com muito tempo em frente à televisão, e pouca ou nenhuma atividade física ao longo da semana, o especialista em promoção da saúde e qualidade de vida, o Prof. Claudio Novelli, afirma que a solução é simples e custa pouco: começar ou voltar a fazer uma atividade física da qual goste.

O especialista diz que colocar o corpo e a cabeça para se mexer acrescenta dias à vida e vida aos dias, e também afirma que qualquer pessoa pode começar a se movimentar aos poucos, sem necessariamente começar com treinos que levam à exaustão em uma única sessão ou no somatório de uma semana inteira de treinos. Bastam poucos minutos por dia para romper o sedentarismo.

Seja em casa, no local de trabalho, numa academia, parque, praia, em qualquer lugar com dois metros quadrados de chão livre, pode-se criar um hábito de baixo custo contra as dores posturais, problemas cardiovasculares, depressão e sedentarismo.

Para isso, recomenda-se procurar a orientação de um profissional de educação física que fará uma checagem de aptidão da pessoa interessada em iniciar-se em um programa de treinamento para melhora da saúde.

Há vários desses programas desenvolvidos para que qualquer pessoa possa treinar em locais abertos ou em casa, evitando os riscos de aglomerações e do compartilhamento de acessórios de treino.

Ao encontro disso, o Prof. Claudio Novelli aponta para uma ferramenta de treino simples que vem ganhando terreno no treinamento em casa e outros espaços pequenos, em locais abertos, no personal training, e em pequenas turmas de academias: o kettlebell (do inglês, “kettle” = chaleira; “bell” = peça torneada).

Por ser muito versátil e pequeno, o kettlebell, esse peso com aspecto de chaleira, pode ser usado para treinar o corpo inteiro, transportado em motos ou porta-malas de carros, e ocupar pouco espaço para ser guardado.

Como é um bem durável, não depende de energia elétrica, e apresenta manutenção próxima a zero, o kettlebell se torna uma ferramenta sustentável de treino, capaz de perdurar e ajudar várias gerações a conquistar mais saúde e qualidade de vida.

“Os ganhos de força, fôlego e mobilidade são notáveis e muito rápidos quando se treina regularmente com o kettlebell”, diz o especialista que estuda o assunto, escreve, treina, e prescreve treinos para pessoas em todo o Brasil e no exterior.

Por mais que as rotinas diárias adotadas em função da pandemia de Covid-19 possam pesar sobre o corpo e a mente, dedicar de 150 a 300 minutos semanais à atividade física é necessário para a conquista e manutenção de uma vida mais saudável, segundo a Organização Mundial da Saúde.

Ou seja, o brasileiro deveria praticar atividades físicas por no mínimo 30 minutos 5 vezes por semana ou cerca de 25 minutos diariamente para ter uma vida mais saudável, com menos riscos cardíacos, vasculares, de diabetes, pressão alta, depressão e dores posturais. 

O especialista resume sua visão dizendo: “Meu sonho é ver o Brasil com uma população mais ativa, consciente de que conquistar uma saúde melhor começa com um passo, uma ação, uma decisão de começar a se mexer agora, ao invés de deixar para depois o que já pode começar a ser construído hoje.”

Claudio Novelli é professor mestrado em Educação Física, especialista em fisiologia do exercício pela Unifesp / Escola Paulista de Medicina, membro do Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida da Unimep, autor de diversos artigos científicos e livros, além de 3 vezes campeão mundial de kettlebell sport.

Website: https://www.kgb.pro.br

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