Pageboy
Elliot Page
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LANÇAMENTO EM 6 DE JUNHO DE 2023
Conhecido pelos papéis em Juno e The Umbrella Academy, Elliot Page tornou-se um dos maiores atores de sua geração. Mas, à medida que seus anseios profissionais se tornavam realidade, a pressão para atender as expectativas da indústria o consumia. Todas essas mudanças, angústias e ambições são retratadas no seu livro de memórias, Pageboy, um relato íntimo e sensível da jornada de Elliot sob os holofotes — e também fora deles.
Enquanto ainda vivia um turbilhão de sentimentos e tentava compreender a si mesmo, Elliot viu-se forçado a interpretar um papel de jovem estrela glamurosa na própria vida, algo que o assombrava para além dos sets. A carreira — que até então tinha sido uma válvula de escape, transportando-o da infância complicada para um mundo imaginário — de repente se transformou num pesadelo. Em meio às críticas recebidas e aos abusos praticados por algumas das pessoas mais poderosas da indústria do cinema, ao passado que o perseguia e a uma sociedade determinada a enquadrá-lo em um mundo binário, Elliot se calou. Até cansar. E, aos poucos, começou a se aproximar de seus desejos, de seus sonhos e de si mesmo, sem a repressão que o sufocou por tanto tempo.
Repleto de detalhes de bastidores do cinema e de questionamentos íntimos sobre sexo, amor, traumas e Hollywood, Pageboy é a história de uma vida que chegou ao limite. Em essência, uma narrativa emocionante sobre a trajetória sinuosa de uma pessoa queer e trans que lutou para se desvencilhar das expectativas dos outros. Contada de forma visceral, em que o leitor quase ouve a voz de Elliot, é uma celebração ao ato de assumir quem realmente somos com rebeldia, força e alegria.
ELLIOT PAGE é ator indicado ao Oscar, produtor e diretor. Atualmente faz parte do elenco da série de sucesso The Umbrella Academy.
Quatro titias e um casamento
Jesse Q. Sutanto
LANÇAMENTO EM 8 DE JUNHO DE 2023
Depois de tanto organizar o casamento dos outros, chegou a vez das mulheres da família Chan se aprontarem para o casamento de Meddy nesta hilária continuação de Disque T para titias.
Tudo parece estar indo bem desde o dia em que a mãe e as tias de Meddy ajudaram a garota a se livrar do corpo do cara que ela matou acidentalmente durante um encontro. A empresa da família está prosperando, e o relacionamento da jovem com Nathan, o amor da sua vida desde a faculdade, não poderia estar melhor. Intrometidas como sempre, a mãe e as tias de Meddy começam a procurar os fornecedores perfeitos para o casamento que se aproxima e logo decidem contratar uma empresa familiar sino-indonésia, assim como a delas. Meddy fica hesitante no início, mas muda de ideia quando conhece a fotógrafa, Staphanie, e sua família. As duas têm muito em comum: os mesmos gostos, os mesmos problemas familiares e até o nome escrito errado.
Mas as semelhanças param por aí. Até porque a sua nova amiga não é quem diz ser. Durante o casamento, Meddy acaba escutando Staphanie falando ao telefone sobre “apagar alguém”, e fica horrorizada ao descobrir que a fotógrafa e seus parentes são mafiosos. Felizmente, como sempre, Meddy pode contar com a ajuda das tias e da mãe, que estão dispostas a fazer tudo o que for preciso para salvar esse dia especial.
JESSE Q. SUTANTO cresceu entre Indonésia, Singapura e Oxford e se sente em casa nos três lugares. Fez mestrado na Oxford University, mas ainda não descobriu como contar isso sem parecer arrogante. Jesse tem quarenta e dois primos de primeiro grau e trinta tias e tios, muitos dos quais moram na mesma rua. Quando não está escrevendo, está se divertindo com o marido ou fazendo bagunça na cozinha com as duas filhas. É autora de Disque T para titias e Por essa eu não esperava, também publicados pela Intrínseca.
Todo mundo da minha família já matou alguém
Benjamin Stevenson
LANÇAMENTO EM 12 DE JUNHO DE 2023
Eleito um dos melhores livros de mistério de 2022 pelo The Sunday Times, Todo mundo da minha família já matou alguém traz várias referências a mestres do mistério como Agatha Christie e Arthur Conan Doyle ao apresentar a história dos Cunningham.
Os Cunningham são uma família bem típica: uma tia maníaca por organização, um padrasto inconveniente, uma irmã sarcástica, uma matriarca cheia de vontades, um irmão controverso… E, como família, eles também têm seus problemas. Para começar, não se dão muito bem, nem são exatamente próximos. Apenas uma coisa os une: todo mundo ali já matou alguém. Depois de três anos bem atribulados, um final de semana em um resort nas montanhas lhes dá a oportunidade de rever os familiares, bater uns papos constrangedores e talvez até reatar algumas relações. Até que, como acontece em (quase) qualquer encontro de família, um cadáver aparece.
Com um histórico como o deles, em pouco tempo não resta dúvida de que só um dos Cunningham poderia ser o responsável por aquela morte. E, conforme a neve se acumula e mais corpos são encontrados enquanto os reforços policiais não chegam, a resolução do crime fica nas mãos de um dos membros da família: um escritor especialista em livros de detetive. Tão assombrosa quanto divertida, a obra já teve os direitos de tradução comprados por mais de 25 editoras e será adaptada para minissérie da HBO.
BENJAMIN STEVENSON é comediante stand-up e autor premiado. Já trabalhou em editoras e agências literárias na Austrália e nos Estados Unidos e hoje atua na sede australiana da Curtis Brown, que representa alguns dos autores mais renomados do país. Nos palcos, já lotou plateias em eventos como o Festival Internacional de Comédia de Melbourne e o Fringe Festival de Edimburgo. Todo mundo da minha família já matou alguém é seu primeiro livro publicado no Brasil.
Arte da fuga
Jonathan Freedland
LANÇAMENTO EM 15 DE JUNHO DE 2023
Considerado o livro de 2022 por veículos como The Times, The Economist, The Guardian e Time, Arte da fuga é o retrato de uma história esquecida. Nele, Jonathan Freedland narra a jornada corajosa de um dos primeiros judeus que conseguiram fugir de Auschwitz e revelar ao mundo toda a verdade sobre o Holocausto.
Abril de 1944. Após viver e testemunhar imensuráveis sofrimentos, observar tentativas fracassadas de fuga de companheiros e se preparar bastante, o adolescente Rudolf Vrba — que na época ainda se chamava Walter Rosenberg — conseguiu ser um dos primeiros judeus a escapar de Auschwitz e abrir caminho para a liberdade. Além de salvar a própria vida, o objetivo que o movia era revelar ao mundo a verdade sobre o campo de extermínio. Contra todas as probabilidades, ele e seu companheiro de fuga, Fred Wetzler, analisaram minuciosamente a situação e foram capazes de se esconder, escalar montanhas, cruzar rios e se safar por pouco dos tiros dos alemães, até que conseguiram transmitir em segredo o primeiro relato completo de Auschwitz de que o mundo teve notícias: um relatório forense detalhado que um dia chegaria ao conhecimento de Franklin Roosevelt, Winston Churchill e do papa.
No entanto, pouquíssimas pessoas deram ouvidos ao aviso que Vrba, com apenas 19 anos então, arriscou tudo para narrar. Ainda assim, o jovem rapaz ajudou a salvar a vida de 200 mil judeus — embora sempre tenha achado que esse número poderia ter sido muito maior. Neste livro fundamental, tão importante quanto forte, o premiado jornalista e escritor Jonathan Freedland expõe por que Rudolf Vrba merece ocupar um lugar de destaque ao lado de nomes como Anne Frank, Oskar Schindler e Primo Levi, como um dos poucos indivíduos cuja história define nossa compreensão do Holocausto.
JONATHAN FREEDLAND é colunista do The Guardian e ex-correspondente estrangeiro. Ele é o apresentador da série de história contemporânea da BBC Radio 4 The Long View, bem como de dois podcasts, Politics Weekly America e Unholy, ao lado da jornalista israelense Yonit Levi. Conquistou um prêmio Orwell de Jornalismo. É autor de doze livros, sendo este o mais recente. Freedland escreveu nove thrillers, principalmente sob o pseudônimo de Sam Bourne, incluindo The Righteous Men, que foi best-seller número 1 do Sunday Times.
Jogo fatal
Holly Jackson
LANÇAMENTO EM 19 DE JUNHO DE 2023
Best-seller do New York Times, a série Manual de assassinato para boas garotas acaba de ganhar um prelúdio. Agora em um box exclusivo, a trilogia principal é acompanhada de Jogo fatal, que mostra como era a vida de Pip Fitz-Amobi antes de tudo mudar para sempre.
Na nova trama, que também pode ser adquirida separadamente, Pip não está nem um pouco animada para participar de um jogo de investigação com seus melhores amigos. Menos ainda para vestir um look dos anos 1920 e fingir que todos viajaram para uma ilha particular onde um milionário acaba de ser assassinado. O que ela queria mesmo era ficar em casa e finalmente decidir o tema do seu projeto de conclusão do Ensino Médio. Mas basta o jogo começar para que ela se entregue a um mundo imaginário cheio de eventos estranhos, intrigas e segredos.
Conforme analisa as pistas e elimina suspeitos, a garota descobre um lado de si mesma que não conhecia antes. E o crime fictício não é o único em sua mente… afinal, sua cidade é famosa por um assassinato bem real. Em Jogo fatal, vamos descobrir como uma brincadeira inocente deu início à carreira de Pip como detetive amadora. Um verdadeiro presente de Holly Jackson para os fãs, a trama traz pistas que não passarão despercebidas pelos aficionados por thrillers, investigação e true crime.
HOLLY JACKSON escreve desde jovem, tendo terminado seu primeiro (e terrível) romance aos quinze anos. Ela se tornou autora best-seller do New York Times com a série Manual de assassinato para boas garotas. É formada na Universidade de Nottingham, onde estudou Linguística Literária e Escrita Criativa, e tem um mestrado em Língua Inglesa. Atualmente, mora em Londres. Holly gosta de jogar videogame e assistir a documentários sobre crimes reais para fingir que é uma detetive.
Como investir
David M. Rubenstein
LANÇAMENTO EM 22 DE JUNHO DE 2023
Cofundador e copresidente do conselho do Carlyle Group — uma das maiores e mais bem-sucedidas empresas de private equity do mundo —, David M. Rubenstein apresenta neste livro uma verdadeira master class sobre investimentos em conversas com os maiores nomes do mundo das finanças.
Depois de três décadas no topo de uma das áreas mais competitivas do mercado financeiro, Rubenstein vem ensinar tudo o que aprendeu de mais valioso a respeito da arte de investir — desde ações e fundos mútuos e imobiliários até venture capital, private equity, criptomoedas e muito mais.
Considerado um dos mais importantes investidores e filantropos da atualidade, o autor reúne neste livro as melhores entrevistas realizadas em seu programa de TV com nomes como Ray Dalio, Larry Fink, Mike Novogratz e Mary Callahan Erdoes, entre outros. Com acesso sem precedentes a essas lideranças — muitas das quais raramente falam em público —, Rubenstein criou uma obra de peso, indispensável aos novatos e também aos veteranos. Profundos e reveladores, seus testemunhos são um norte para quem deseja atuar com uma prática vencedora em um ambiente altamente dinâmico e desafiador.
DAVID M. RUBENSTEIN é cofundador e copresidente do conselho do Carlyle Group, uma das maiores e mais bem-sucedidas empresas de private equity do mundo. Além disso, é presidente do Council on Foreign Relations, o centenário think tank de política externa e assuntos internacionais. Na TV, apresenta os programas Bloomberg Wealth with David Rubenstein e David Rubenstein Show. É também o signatário original da organização Giving Pledge, que estipula a todos os membros a doação de pelo menos metade da própria fortuna para ações filantrópicas. A filantropia, inclusive, rendeu a ele diversas distinções ao longo da vida, incluindo a Carnegie Medal of Philantropy. Rubenstein é autor de outros três livros ainda inéditos no Brasil: How to Lead, The American Experiment e The American Story, todos best-sellers do New York Times.
Girls like girls: Uma história de amor entre garotas
Hayley Kiyoko
LANÇAMENTO EM 27 DE JUNHO DE 2023
Em sua estreia literária, Hayley Kiyoko traz para as páginas uma inesquecível história de amor inspirada em seu videoclipe de sucesso, “Girls Like Girls”. Lançado em 2015, o videoclipe já soma mais de 150 milhões de visualizações no YouTube.
No livro, o leitor mergulha na história de Coley. Desde que a mãe morreu, a jovem sente que não é mais a mesma. Para completar, ela é forçada a morar no interior do Oregon com o pai que abandonou a família, e se vê sozinha em um lugar totalmente desconhecido e conservador. O momento está longe de ser o melhor para ela abrir o seu coração, mas tudo muda quando conhece Sonya. Uma das garotas mais populares do colégio, Sonya foi treinada desde cedo pela mãe para alcançar a perfeição em todos os aspectos da vida. Ao contrário das pessoas da pequena cidade rural, ela é gentil, atenciosa e parece gostar da companhia de Coley, então uma conexão imediata surge entre as duas.
À medida que a amizade se aprofunda, sentimentos abrem espaço para algo mais, fazendo com que as duas confrontem seus maiores medos e inseguranças. Coley não sabe se merece ser amada. Já Sonya nunca ficou com uma garota… até agora. Será que vale a pena manter esse amor em segredo, ainda que o mundo o condene? A obra é um romance sensível e emocionante sobre primeiro amor e autoaceitação. Em meio ao luto e a descoberta de sua sexualidade, Coley vai perceber que todo mundo merece um final feliz.
HAYLEY KIYOKO o é uma premiada cantora, compositora, dançarina e atriz. Ativista pelos direitos LGBTQIAP+, grandes veículos consideram Kiyoko a vanguarda do pop queer. Seu romance de estreia, Girls Like Girls: uma história de amor entre garotas, é baseado em seu videoclipe de maior sucesso, que viralizou na internet e conquistou milhares de fãs em todo o mundo.
A arte da política econômica: Depoimentos à Casa das Garças
Org. José Augusto C. Fernandes
LANÇAMENTO EM 28 DE JUNHO DE 2023
Com o fim da ditadura militar, um grupo de jovens economistas formado nas melhores universidades do Brasil e do exterior assumiu um papel de protagonismo na formulação das políticas públicas no mais alto nível do Estado brasileiro. Inicialmente, o foco desses estudiosos da nossa realidade (entre eles, Edmar Bacha, Pedro Malan, Pérsio Arida e Gustavo Franco) foi o combate à hiperinflação.
Agora, lançado na versão impressa pelo Selo História Real, A arte da política econômica é o relato pessoal e original de trinta desses brasileiros que ajudaram a formular algumas das políticas públicas mais impactantes da nossa história moderna.
Com a estabilização da moeda, sucessivas gerações de talentosos economistas (como Marcos Lisboa, Bernardo Appy, Ana Carla Abrão e Paulo Tafner) se voltaram também ao aumento da produtividade dos setores público e privado, à modernização e ao combate à desigualdade, entre outros temas vitais para a realização do sonho de uma nação mais justa, próspera e dinâmica. Com organização de José Augusto C. Fernandes, os textos reunidos neste livro são versões editadas e ajustadas dos depoimentos dados ao podcast A arte da política econômica, uma iniciativa do Instituto de Estudos de Política Econômica/Casa das Garças.
Alguns autores incluíram novos trechos e Pedro Malan escreveu um posfácio original. No prefácio, Edmar Bacha, um dos idealizadores e atual diretor da Casa das Garças, atesta os imensos desafios que os participantes do projeto enfrentaram em suas trajetórias profissionais no serviço público: “Num governo democrático não basta ser modesto e competente. É preciso saber unir a técnica à política (…) Entender os meandros do poder e avaliar os limites do possível. Assumir liderança, mas principalmente negociar. Persuadir sem impor. Formar equipes competentes e solidárias. Recuar quando preciso, avançar quando se abrem as janelas de oportunidade. Aceitar que no governo o ótimo é, com frequência, inimigo do bom. Exercer, enfim, a Arte da Política Econômica.”
AUTORES: Amaury Bier, Ana Carla Abrão, Ana Paula Vescovi, Armínio Fraga, Bernard Appy, Claudia Costin, Cristiane Schmidt, Edmar Bacha, Eduardo Guardia, Eduardo Guimarães, Elena Landau, Gustavo Franco, Gustavo Loyola, Ilan Goldfajn, Joana Monteiro, José Márcio Camargo, Juliano Assunção, Maílson da Nóbrega, Marcílio Marques Moreira, Marcos Lisboa, Maria Silvia Bastos Marques, Murilo Portugal, Paulo Hartung, Paulo Tafner, Pedro Parente, Persio Arida, Ricardo Paes de Barros, Sandra Rios e Sérgio Werlang. Prefácio de Edmar Bacha, apresentação de José Augusto C. Fernandes e posfácio de Pedro Malan.