A higiene em ambientes hospitalares é essencial para prevenir infecções e garantir a segurança dos pacientes. No Brasil, dados do Ministério da Saúde revelam que o número de infecções hospitalares cresceu 20% em 2024, na comparação com o período anterior. Mais de 24% dos pacientes internados em hospitais e 52,3% dos indivíduos em tratamento nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) morrem anualmente por infecções, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou a 9ª edição do Relatório da Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente em Hospitais com UTI, com dados referentes ao ano de 2024. O levantamento abrange 3.023 estabelecimentos, dos quais 2.374 possuem leitos de UTI adulto, pediátrica e/ou neonatal.
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“O setor de saúde brasileiro enfrenta desafios para manter níveis elevados de higiene, especialmente em hospitais com alta rotatividade de pacientes”, afirma com Jefferson Weinberger. A implementação de protocolos rigorosos de controle de infecção, incluindo a higiene das mãos, o uso adequado de Equipamentos de Proteção Individual e a adesão a diretrizes internacionais, tem um impacto positivo na redução das infecções hospitalares, segundo o estudo publicado na Revista FT.
O uso de escovas hospitalares contribui para a redução de infecções, que afetam cerca de 14% dos pacientes internados no Brasil. “Ferramentas duráveis e reutilizáveis otimizam processos de limpeza, alinhando-se a práticas sustentáveis em ambientes de saúde. Além disso, a conformidade com regulamentações evita complicações e custos adicionais para instituições”, de acordo com Jefferson Weinberger, diretor comercial da Weinberger.
Relatórios indicam evolução na adesão a protocolos de segurança, com melhorias observadas em avaliações nacionais. A higiene adequada preserva a integridade de equipamentos médicos, prolongando sua vida útil. A expectativa é que práticas de higiene continuem avançando, fortalecendo a qualidade da assistência à saúde.