O dia em que a Câmara de Curitiba quase abraçou a Klan
Quando a história é usada ao avesso, não é esquecimento. É projeto.
Quando a história é usada ao avesso, não é esquecimento. É projeto.
Não precisamos de zumbis para destruir o mundo. Estamos fazendo isso sozinhos.
Transformamos adversários em monstros e perdemos o limite entre crítica e crueldade.
Entre ausências, omissões e mediocridades masculinas, a série revela a real crise — e ela não está nos jovens.
A rotina de um pai entre crises e carinhos, pausas e aprendizados. E a filosofia improvisada de um menino de 11 anos, que vê no dente do leão um problema, e no fio dental, uma solução.
Quando a comparação vira caricatura em nome da anistia.
Agora, Oil Man se torna parte da mitologia curitibana, uma figura eterna na memória coletiva da cidade.
Não há nenhuma foto de mulher na Galeria de ex-presidentes da Câmara Municipal de Curitiba e isso me incomoda muito. Por isso, propus uma alteração no Regimento Interno para assegurar a alternância de gênero na Presidência da casa.
Eduardo Bolsonaro anuncia que vai se licenciar do cargo para lutar pela liberdade… nos Estados Unidos. Mas até agora, nenhuma articulação concreta, apenas discursos inflamados e vídeos para a bolha. Afinal, isso é resistência ou apenas um exílio confortável?
Descubra memórias quilombolas no livro “Sô Zoripes e a moça com anel de pedra verde”, de Nará Souza Oliveira.
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