Dia do Trabalhador: o Brasil que trabalha, mas não descansa
No país onde se vende paçoca para pagar o almoço, até o descanso virou artigo de luxo.
No país onde se vende paçoca para pagar o almoço, até o descanso virou artigo de luxo.
Entre o azul da fé e o vermelho do pânico ideológico: uma camisa que virou guerra cultural.
O mundo lamenta. Eu me dei conta tarde demais. E percebi que, talvez, o esquecimento também seja um tipo de pecado.
Enquanto Curitiba enfrenta problemas urgentes, tem vereador que prefere gastar tempo com revisionismo histórico e culto ao calibre 38.
Quando a história é usada ao avesso, não é esquecimento. É projeto.
Não precisamos de zumbis para destruir o mundo. Estamos fazendo isso sozinhos.
Transformamos adversários em monstros e perdemos o limite entre crítica e crueldade.
A rotina de um pai entre crises e carinhos, pausas e aprendizados. E a filosofia improvisada de um menino de 11 anos, que vê no dente do leão um problema, e no fio dental, uma solução.
Quando a comparação vira caricatura em nome da anistia.
Agora, Oil Man se torna parte da mitologia curitibana, uma figura eterna na memória coletiva da cidade.
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