Meses após confissão de propina, Ademar Traiano permanece na presidência da Alep, evidenciando o esquecimento e a blindagem política que perpetuam a impunidade.
Arruda alega que se sentiu ameaçado durante dois discursos proferidos por Freitas na tribuna da Alep.
De acordo com Freitas, policiais militares o trataram de forma discriminatória.
Após a decisão, o ministro Luís Roberto Barroso escreveu que o parlamentar fez um “protesto pacífico em favor de vidas negras”.
O pedido do MPF pelo indeferimento foi apresentado com base em ações de impugnação feitas pelo deputado federal e candidato à reeleição, Filipe Barros (PL), e o vereador de Curitiba Eder Borges (PP).
A maioria absoluta dos vereadores, em dois turnos, decidiu novamente pela perda do mandato do petista.
A votação acontecerá em dois turnos, com necessidade de maioria absoluta para aprovação.
Decisão foi expedida nesta terça (5); Freitas pode retomar mandato.
Freitas respondia a procedimento administrativo de quebra de decoro após participar de ato antirracista que culminou na entrada dos manifestantes na Igreja do Rosário, no Centro de Curitiba, em fevereiro.
Primeiro turno de votação aconteceu nesta terça (21); legalidade da sessão foi questionada.
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