A informação consta da decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes que embasou a operação contra o ex-chefe da Abin, Alexandre Ramagem, deflagrada nesta quinta-feira (25) pela PF.
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Segundo a decisão, a Controladoria Geral da União (CGU) encontrou um resumo do currículo da promotora do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) que coordenava a força-tarefa que investigada as mortes de Marielle e Andreson.
Esse documento, segundo as investigações, estava formatado do mesmo jeito que outros relatórios apócrifos criados pela estrutura paralela de espionagem existente na Abin durante o governo Bolsonaro.
“(…) ficou patente a instrumentalização da ABIN, para monitoramento da Promotora de Justiça do Rio de Janeiro e coordenadora da força-tarefa sobre os homicídios qualificados perpetrados em desfavor da vereadora MARIELLE FRANCO e o motorista que lhe acompanhava ANDERSON GOMES”, escreveu Moraes.
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