Armas, história e o vereador que “confundiu” a Klan com cidadania
Enquanto Curitiba enfrenta problemas urgentes, tem vereador que prefere gastar tempo com revisionismo histórico e culto ao calibre 38.
Enquanto Curitiba enfrenta problemas urgentes, tem vereador que prefere gastar tempo com revisionismo histórico e culto ao calibre 38.
Quando a história é usada ao avesso, não é esquecimento. É projeto.
Iniciativa está sob análise da CCJ e, se aprovada sua legalidade neste colegiado, ainda passará por outras comissões temáticas antes de estar apta à votação em plenário.
Para a Justiça, o vereador Eder Borges alterou a realidade com a montagem de fotos, para difamar a APP, crime previsto no artigo 139 do Código Penal.
Vereadores criticaram o projeto por ver na norma uma tentativa de reeditar a iniciativa “Escola Sem Partido”. Para o autor, ideia era proibir conteúdo alusivo a drogas, álcool e promiscuidade.
Segundo o TRE-PR, ele pode recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
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