Monark e a cultura do cancelamento
A cultura do cancelamento e os efeitos em nossa sociedade. O quão útil, julgarmos alguem ser merecedora de cancelamento, é isso para a sociedade.
A cultura do cancelamento e os efeitos em nossa sociedade. O quão útil, julgarmos alguem ser merecedora de cancelamento, é isso para a sociedade.
Neste mundo mais que dinâmico, onde “trends” saem de moda de um dia para o outro é normal que tecnologias se tornem obsoletas em uma velocidade mais que espantosa, mas quando a mudança de valor se dá em comportamentos humanos, a coisa fica mais complicada. Ser vulnerável não tem nada a ver com fraqueza e admitir que errou é com toda certeza sinal de força e maturidade emocional
Quem diria que no futuro próximo, habilidades sociais, ou as famosas soft skills seriam valiosas para profissionais tanto ou mais que habilidades técnicas, ou exatamente aquelas para as quais cursamos faculdade por anos para aprender. Hoje as habilidades essenciais, respaldadas pelo fórum econômico mundial, para um candidato a emprego em qualquer cargo em qualquer empresa estão mais próximas daquilo que nossos avós nos ensinavam em termos de relações humanas e como ser um bom menino ou menina do que aquilo que já crescidos investimos tempo e dinheiro para aprender em bancos da escola e que iriam compor as necessárias hard skills que precisávamos para sermos competitivos no mercado de trabalho.
Os primeiros escritores de auto ajuda a escreverem sobre o pensamento negativo lá pelo início do século XX, o consideraram, usando-se uma analogia religiosa comum na época, um verdadeiro pecado, uma aberração e algo para se evitar a todo custo sob pena de nos tornarmos reféns dos “demônios” de nossa própria mente e de sofrermos consequências graves sob a forma de fracasso, humilhação e eterna danação. Estariam eles errados ao se referirem ao pensamento negativo como criador de tantas agruras na vida humana? Claro que não. Estavam certos em citar a negatividade como o precursor de problemas em nossas vidas, mas devido ao fato de os estudos em neurociência ainda estarem em sua fase embrionária, pouco se falava sobre a origem dos pensamentos negativos, como evita-los, ou melhor, como domina-los através de entendimento mais didático de sua função na experiência humana. Livros de autoajuda que eram publicados naquela época somente davam o conselho simplista de nos mantermos longe deles e que pensássemos positivo para que tudo corresse em ordem em nossas vidas
Muitos são os mitos que cercam o tema persuasão e muito se diz sobre o que verdadeiramente faz uma pessoa ser persuasiva. Alguns desses mitos, porém, vêm caindo por terra diante de novos e importantes estudos e teorias sobre o assunto
A ideia básica da Lei da Atração e o “segredo” por trás disso é a de que se você se focar bem em algo, este algo acontecerá em sua vida pois tudo em que concentramos energia tende a aumentar. Bem, será isso mesmo? Funciona assim de maneira tão simples?
Com o advento do crescimento exponencial em tecnologia que vemos acontecer nas últimas décadas, mudou-se também o comportamento das gerações mais jovens, especialmente a Z que hoje vê o mundo sob um ponto de vista demasiadamente diferente da geração dos baby boomers, a geração seguinte, a X e até a Y ou “millenials”. Conforme um dito popular, a geração Z e a atual, alfa, dos nascidos de 2010 para cá, já vieram ao mundo com um celular na mão e por conta disso, toda a ideia que têm de relacionamentos humanos, comunicação, marketing e trabalho é diferente das que a antecederam e refletem fielmente as mudanças ocorridas no mundo nestas áreas e em muitas outras.
Tudo começa de uma ideia. O que determinará a perpetuação e sucesso desta ideia será o fato dela “pegar” entre as pessoas no contexto em que se insere. Fazer uma ideia ser aceita entre a grande maioria poderá vir de um ato espontâneo ou preparado, mas seja de que forma for, ela certamente seguirá os conceitos básicos descritos no livro “Made to stick” (Ideias que colam) de Dan Heath, os quais discutiremos aqui neste texto
Vender é tão parte da natureza humana quanto ganhar a vida de maneira honesta com o que se sabe e se gosta de fazer.
Você pode até achar que dizer não será como rejeitar as pessoas e ficar mal com elas, o que então ajudará a criar uma relação ruim e assim provocar uma má imagem sua para com o mundo, só que não. Funciona bem ao contrário. Poder dizer não é sinal de personalidade e caráter e só irá trazer mais respeito e consideração por você, o que ao contrário do que você pode pensar, melhorará sua imagem pessoal ao extremo.
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